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Quais as referências que utilizamos?
Giovanna Pisanelli avatar
Escrito por Giovanna Pisanelli
Atualizado há mais de um ano

O trabalho do Desrotulando é baseado em evidências científicas e está em constante atualização. As referências que são a base do nosso trabalho podem ser acessadas livremente pela internet.

Confira abaixo os principais guias, diretrizes, legislações e estudos que fundamentaram o Desrotulando até o momento:

  • BRANT, L. C. C. et al. Variações e diferenciais da mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil e em seus estados, em 1990 e 2015: estimativas do Estudo Carga Global de Doença. Revista Brasileira de Epidemiologia, 20, 1: 116-128, 2017.

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.

  • BRASIL. Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 632, de 24 de março de 2022 . Dispõe sobre a restrição de uso de gorduras trans industriais em alimentos.

  • BRASIL. Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa – IN 75, de 08 de outubro de 2020. Estabelece os requisitos técnicos para declaração da rotulagem nutricional nos alimentos embalados.

  • BRASIL. Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC 26, de 26 de julho de 2015. Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares.

  • BRASIL. Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC 429, de 08 de outubro de 2020. Dispõe sobre a rotulagem nutricional dos alimentos embalados.

  • BRASIL. Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC 54, de 12 de novembro de 2012. Dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar.

  • CHILE . Ministério da Saúde. Manual de Etiquetado Nutricional de Alimentos. 2ª Edição, Ministério da Saúde, Santiago, Chile, 2019.

  • Davidou, S. et al. The holistico-reductionist Siga classification according to the degree of food processing:an evaluation of ultra-processed foods in French supermarkets. Food & Function. 11, 2026-2039. 2020.

  • Lawrence M. A e Baker P.I. Ultra-processed food and adverse health outcomes. BMJ. 365: l2289, 2019.

  • Monteiro, C.A. et al. Ultra-processed foods: what they are and how to identify them. Public Health Nutrition. 22, 936-941, 2018.

  • Santos, R.D. et al. I Diretriz sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular, v. 100, n° 1, suplemento 3. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2013.

  • World Health Organization (WHO). WHO plans to eliminate industrially-produced trans-fatty acids from global food supply. 14 May 2018.

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